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Al Pacino |
Às vésperas de completar 63 anos, no dia 25 de abril, ele talvez seja o
maior ator americano em ação. Ao contrário de Jack Nicholson e Robert
De Niro, outros dois titãs queridos pelos críticos e idolatrados pelos
colegas, não se repete ou se autoparodia. Em cada novo trabalho, com a
mesma voz, as mesmas olheiras e o mesmo cansaço, faz sempre algo
diferente. Gosta de suar muito para colher os frutos. Sempre foi assim.
Registrado como Alfredo Jacobo Pacino, ele é de uma família pobre de
Nova York. Depois de o pai ter abandonado a família, foi criado pelos avós
sicilianos no Bronx. Em virtude da violência da região, só pôs os pés
na rua aos 7 anos. Na escola primária, era o leitor oficial da Bíblia.
Aprendeu a representar mentindo para os colegas e fazendo mímicas para as
tias surdas-mudas. Na juventude, enquanto estudava para ser ator, fez
muitos bicos. Foi lanterninha, office-boy, porteiro do Carnegie Hall. Nas
primeiras subidas ao palco, fez monólogos de Shakespeare, comédias
infantis e shows cômicos em boates. Embora fosse bem-comportado, ficou
preso alguns dias, aos 21 anos, por porte ilegal de armas.
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Julianne Moore |
Filha de um juiz militar e de uma psicóloga, ela tem um irmão e uma irmã.
Em função das atividades do pai, a família circulava pelo mundo e morou
no Alaska, em Paris, na Alemanha e na América do Sul.
Estreou na TV em 1985, na série As The World Turns, que durou três
anos. Ela fazia as gêmeas Frannie e Sabrina e ganhou um Emmy, o Oscar da
TV.
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Ian McKellen
Considerado um dos maiores atores dramáticos da Inglaterra, Ian
Mckellen nasceu e cresceu na pequena cidade de Burnley, para onde
seus pais se mudaram fugindo das batalhas que a Segunda Guerra
Mundial apresentava.
Seus pais, Denis e Margery, foram certamente os primeiros a
incentivarem o talento do filho, apresentando ao pequeno Ian as
obras de uma das mais importantes figuras da história mundial:
Willian Shakespeare.
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Isabelle Huppert
Prêmios
e festivais não são mais novidade para essa francesa pequena e discreta.
Em 1977, seis anos após sua estréia no cinema em Faustine et le Bel
Ëté (71), a Academia Britânica a considerou a revelação do ano
por sua atuação em Um Amor tão Frágil
(76), de Claude Goretta; no ano seguinte, Violette
Noziêre (77) lhe deu o prémio de melhor atriz no Festival de
Cannes; e dez anos depois, o Festival de Veneza a consagrou por Um Assunto de Mulheres (88). Como se não bastasse, por cinco vezes,
em seis anos, filmes estrelados por ela participaram do Festival de Cannes
e, em 1980 em um fato jamais registrado nos anais do mais respeitado e
tradicional festival francês,
ela
concorreu com nada mais nada menos do que três filmes: As Herdeiras (79),
Salve Quem Puder (A Vida) (79),
de Godard, e Loulou (79), de
Maurice Pialat.
Quarta
e última filha de um casal de emigrantes húngaros, Isabelle nasceu em
Paris em 16-5-1955 e passou sua infância em Ville d’Avrai. Após terminar o ginásio
inscreveu-se no programa de estudos da língua russa da Universidade de
Paris. Nessa época, chegou a participar ocasionalmente de algumas produções
dramáticas da televisão francesa. Isso foi o suficiente para ela tomar
gosto pela coisa e, com o apoio dos pais, se transferir para o importante
Conservatório Nacional de Arte Dramática. Em 1971, estreou no cinema;
dois anos depois subiu aos palcos pela primeira vez; e antes de completar
dez anos de carreira, já havia feito 24 filmes, com alguns dos mais
importantes diretores da época: Claude Sautet (Cesar
e Rosalie, 72), Bertrand Blier (Corações
Loucos, 73), Otto Preminger (Setembro
Negro, 74),
Yves Boisset (O Caso da Menina
Violentada, 75), Bertrand lkvernier (L.e
Juge ei L’Assassin, 75), Claude Goretta (Um Amor tão Frágil) e
Claude Chabrol ( Violette Noziêre).
Em
2001 participou do filme
A Professora de Piano, que lhe rendeu em Cannes o
prêmio de melhor atriz e o filme ganhou ainda o Grande Prêmio do Júri.
Mais do que merecido. Ao mostrar a vida doentia de Erika, Häneke critica
a repressão sexual sofrida pelas mulheres e faz pensar.
Fonte: Guias Práticos Nova Cultural - Astros e Estrelas
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Denise Stoklos
Site
oficial de Denise Stoklos Estamos em interação, no mesmo
barco, o que acontece com o outro acontece comigo. Por isso, as buscas de
soluções são sempre para que se possa levar o todo da humanidade a uma
resolução...Acho que a função de qualquer expressão artística é
sempre essa reflexão (refletir sobre o seu tempo). O homem necessita da
expressão artística justamente para evoluir e não ser vítima das
contingências de seu tempo. A arte é o momento de sua evolução.
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Esse distanciamento entre a emoção e a leitura do real também nos
criou uma dificuldade para se aproximar da nossa própria emoção. Houve
essas pequenas sequelas, mas dá para reajustar. É a emoção, afinal,
que está determinando que a gente não queira desistir e se entregar ao
cinismo que todos os convertidos ao neoliberalismo assumiram, de que
"é assim mesmo", "é mais um passo", "estamos
evoluindo", "esse é o movimento global", "as novas
leis são assim mesmo", enfim, é um cinismo absoluto.
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Fernanda Montenegro
Arlette Pinheiro Monteiro Torres, a popular Fernanda
Montenegro, é conhecida como a Grande Dama do Teatro Nacional. Isso não
é à toa, afinal, ela está há mais de quatro décadas no cenário artístico
brasileiro.
A ex-tradutora e professora de português para estrangeiros começou a
trabalhar no teatro em 1950, na peça Alegres Canções nas Montanhas.
Nela, conheceu Fernando Torres, com quem é casada até hoje e com quem
teve seus dois filhos, Fernanda Torres, atriz como os pais, e Cláudio
Torres, diretor de cinema.
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Catherine Deneuve A atriz francesa
Catherine Deneuve nasceu em 22 de outubro de 1943 em Paris. É filha do
ator Maurice Dorléac. Estreou no cinema, ainda adolescente, em "Os
Amores de Colegiais" (Les Collégiennes, 1957). Foi dirigida por
Roger Vadim em "O Vício e a Virtude" (Le Vice et la Virtue,
1962). Ficou conhecida internacionalmente ao protagonizar o musical
"Os Guardas-Chuvas do Amor" (Les Parapluies de Cherbourg, 1964),
de Jacques Demy, que a dirigiu em "Duas Garotas Românticas" (Les
Demoiselles de Rochefort, 1967). No filme ela dividiu a cena com a irmã
Francoise Dorléac e com Gene Kelly. Clique
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David Lynch Ironicamente, o trabalho mais
linear e menos característico da carreira do diretor David Lynch é o que
melhor expressa sua vida profissional. Assim como em História Real o
protagonista octagenário Alvin Straight insiste em atravessar os Estados
Unidos dirigindo um trator, Lynch teima em filmar roteiros de histórias
fragmentadas e, por isso, non sense para a maioria dos
expectadores. Suas produções macabras e barulhentas, com cenas de violência
em câmera lenta, repletas de referências da cultura francesa, geralmente
são interpretadas como a maioria das obras surrelistas: ou representam um
amontoado de pecinhas sem significado algum, ou são quebra-cabeças
intelectuais e analíticos nada óbvios.
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Walter Salles
Nota de Tom Lisboa:
12.200 ocorrências. É este o número que aparece no Google quando se
digita o
nome de Walter Salles. Por outro lado, não foi possível encontrar uma
biografia razoavelmente escrita e com dados atualizados a seu respeito. A
única
disponível era do nível "o cineasta mais lindo, rico" e trazia
ainda informações de
parentesco que ele prefere deixar em segundo plano, coisa que você vai
descobrir
ao ler os links selecionados abaixo.
Em respeito à sua vontade, vou privar o leitor
destas informações e
deixar o próprio Salles falar a seu respeito em duas entrevistas
que deixam de lado as
cronologias
habituais de uma biografia e centram o foco apenas
em sua atividade profissional.
Entrevista ao Jornal da Tarde
Entrevista concedida ao Grupo de Teatro Magno
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Paul Newman
Paul Leonard Newman nasceu em Cleveland, Ohio (EUA) em
1925 para ser um dos maiores astros do cinema. Depois do colegial, estudou
na Escola de Artes Dramáticas de Yale e foi para Nova Iorque, onde foi
aluno do legendário Actors Studio.
Sua primeira participação nas telas aconteceu em 1954
no filme Silver Chalice (sem tradução em português). Paul achou sua
atuação tão ruim que comprou um anúncio em um jornal e escreveu uma
carta pedindo desculpas aos espectadores.
Mas em 1965 sua sorte (e performance) mudou. Ele
personificou o boxeador Rocky Graziano no filme Alguém Lá em Cima Gosta
de Mim e arrancou elogios da crítica.
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Woody Allen
O judeu americano, ator, diretor, produtor, roteirista e
músico, Woody Allen, nasceu Allan Stewart Konigsberg, no Brooklyn (subúrbio
de Nova York) em 1 de Dezembro de 1935.
Versátil em suas funções e criações no cinema,
Allen foi a grande revelação humorística da década de 70 e se
consolidou como um dos mais criativos realizadores da cinematografia
mundial.
O aparecimento do gênio Woody Allen foi gradual, trilha
percorrida por uma experiência profissional eclética - desde matérias
para a revista Playboy a participações como ator em filmes e peças de
teatro. Talento jovem, começou a escrever aos 17 anos, passando por vários
shows de humor da TV americana (como o Candid Camera) até ser descoberto
em 1965 pelo produtor Charles Feldman para escrever e interpretar "O
Que é Que Há Gatinha?" (What's New, Pussycat).
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Alfred Hitchcock
Nascido numa pequena cidade inglesa em 1899 Hitchcock é conhecido como
o mestre do suspense e um dos maiores gênios que o cinema mundial já
conheceu.
Depois de trabalhar a maior parte da adolescência numa empresa de
telecomunicações, aos 21 anos, Hitchcock arrumou um emprego como
designer de créditos. A grande oportunidade surgiu em 1922, quando
dirigiu o final de um filme do estúdio, depois que o diretor oficial
tinha adoecido. Os executivos ficaram surpresos com a sua criatividade e
resolveram produzir seu primeiro projeto: Number 13. Mas infelizmente, o
estúdio foi fechado e o filme jamais finalizado.
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Marilyn Monroe Nascida Norma Jean Baker no dia 1 de junho de 1926
em Los Angeles, Califórnia, teve péssimos exemplos familiares. Mal
conheceu o pai, que abandonou a família muito cedo. Sua mãe, cortadora
da RKO Pictures, tinha sérios problemas psicológicos e perdeu sua custódia.
Norma Jean, aos 9, foi colocada em um orfanato, no qual passou dois anos.
Após isso, ficou em vários lares adotivos, alimentando o sonho de ser
alguém na vida.
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John Cusack John Cusack iniciou a carreira no cinema aos 12 anos
de idade como dublador. Apareceu mesmo em filmes de baixo orçamento e em
comédias típicas dos anos 80, entre elas Gatinhas e Gatões (1984), Verão
Muito Louco (1986) e Férias Quentíssimas (1987), sempre fazendo papéis
de adolescente. A fase adulta veio em Tapeheads - Uma Dupla Muito Louca
(1988) onde também estrelou Tim Robbins.
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James Dean Filho de um assistente de dentista, mudou
com sua família para Los Angeles quando tinha cinco anos de idade,
mas após a morte de sua mãe, retornou ao Meio-Oeste com oito anos
e foi criado na fazenda de um parente. Depois de termidado seu
segundo grau, retornou para a California, onde entrou para o Santa
Monica Junior College e para a UCLA. James Dean começou a atuar no
pequeno grupo de teatro de James Whitmore, apareceu ocasionalmente
em alguns comerciais de TV e reprentou pequenos papéis limitados em
diversos filmes. In 1952 foi para Nova Iorque, onde depois de passar
um tempo ganhando a vida como motorista de ônibus, conseguiu um
pequeno papel na peça da Broadway See the Jaguar. Depois,
assistiu aulas no Actor Studio, reprentou pequenos papéis na TV, e
retornou para a Broadway no The Immoralist (1954). Essa última
aparição resultou em um teste para a Warner Bros. e em uma das
mais espetaculares carreiras de uma estrela de cinema. Em um pouco
mais de uma ano, e somente três filmes, Dean se tornou uma
personalidade conhecida e admirada, uma personificação da inquieta
juventude Americana dos anos 50, e uma representação do título de
um de seus filmes, Rebel Without a Cause (1955) (Rebelde
sem Causa).
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