a
minha cara cuspida, o dia que nasce e morre afunilando
possibilidades, a fome ruminada e a não sorte, a dor
calcificada na alma e o silêncio adormecido que sustenta
vermelhos.
a
pele achacada por luas e a ferrugem no fim do turno que a
água não leva. dissolvo-me na escuridão e trago sonhos
nas letras do alfabeto. charque da madrugada.