Al Pacino

Julianne Moore

Ian McKellen

Isabelle Huppert

Denise Stoklos

Fernanda Montenegro

Catherine Deneuve

David Lynch

Billy Wilder

Walter Salles

Paul Newman

Woody Allen 

Alfred Hitchcock

Marilyn Monroe

John Cusak

James Dean

 

 


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Al Pacino

Às vésperas de completar 63 anos, no dia 25 de abril, ele talvez seja o maior ator americano em ação. Ao contrário de Jack Nicholson e Robert De Niro, outros dois titãs queridos pelos críticos e idolatrados pelos colegas, não se repete ou se autoparodia. Em cada novo trabalho, com a mesma voz, as mesmas olheiras e o mesmo cansaço, faz sempre algo diferente. Gosta de suar muito para colher os frutos. Sempre foi assim. Registrado como Alfredo Jacobo Pacino, ele é de uma família pobre de Nova York. Depois de o pai ter abandonado a família, foi criado pelos avós sicilianos no Bronx. Em virtude da violência da região, só pôs os pés na rua aos 7 anos. Na escola primária, era o leitor oficial da Bíblia. Aprendeu a representar mentindo para os colegas e fazendo mímicas para as tias surdas-mudas. Na juventude, enquanto estudava para ser ator, fez muitos bicos. Foi lanterninha, office-boy, porteiro do Carnegie Hall. Nas primeiras subidas ao palco, fez monólogos de Shakespeare, comédias infantis e shows cômicos em boates. Embora fosse bem-comportado, ficou preso alguns dias, aos 21 anos, por porte ilegal de armas.
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Julianne Moore

Filha de um juiz militar e de uma psicóloga, ela tem um irmão e uma irmã. Em função das atividades do pai, a família circulava pelo mundo e morou no Alaska, em Paris, na Alemanha e na América do Sul.

Estreou na TV em 1985, na série As The World Turns, que durou três anos. Ela fazia as gêmeas Frannie e Sabrina e ganhou um Emmy, o Oscar da TV.
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Ian McKellen

Considerado um dos maiores atores dramáticos da Inglaterra, Ian Mckellen nasceu e cresceu na pequena cidade de Burnley, para onde seus pais se mudaram fugindo das batalhas que a Segunda Guerra Mundial apresentava.

Seus pais, Denis e Margery, foram certamente os primeiros a incentivarem o talento do filho, apresentando ao pequeno Ian as obras de uma das mais importantes figuras da história mundial: Willian Shakespeare.

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Isabelle Huppert

Prêmios e festivais não são mais novidade para essa francesa pequena e discreta. Em 1977, seis anos após sua estréia no cinema em Faustine et le Bel Ëté (71), a Aca­demia Britânica a considerou a revelação do ano por sua atuação em Um Amor tão Frágil (76), de Claude Goretta; no ano seguinte, Violette Noziêre (77) lhe deu o pré­mio de melhor atriz no Festival de Cannes; e dez anos depois, o Festival de Veneza a consagrou por Um Assunto de Mulheres (88). Como se não bastasse, por cinco vezes, em seis anos, filmes estrelados por ela participaram do Festival de Cannes e, em 1980 em um fato jamais registrado nos anais do mais respeitado e tradicional festival  francês,  ela concorreu com nada mais nada menos do que três filmes: As Herdeiras (79), Salve Quem Puder (A Vida) (79), de Godard, e Loulou (79), de Maurice Pialat.

Quarta e última filha de um casal de emigrantes húngaros, Isabelle nasceu em Paris em 16-5-1955 e passou sua infância em Ville d’Avrai. Após terminar o ginásio inscreveu-se no programa de estudos da língua russa da Universidade de Paris. Nessa época, chegou a participar ocasionalmente de algumas produções dramáticas da televisão francesa. Isso foi o suficiente para ela tomar gosto pela coisa e, com o apoio dos pais, se transferir para o importante Conservatório Nacional de Arte Dramática. Em 1971, estreou no cinema; dois anos depois subiu aos palcos pela primeira vez; e antes de completar dez anos de carreira, já havia feito 24 filmes, com alguns dos mais importantes diretores da época: Claude Sautet (Cesar e Rosalie, 72), Bertrand Blier (Corações Loucos, 73), Otto Preminger (Setembro Negro, 74), Yves Boisset (O Caso da Menina Violentada, 75), Bertrand lkvernier (L.e Juge ei L’Assassin, 75), Claude Goretta (Um Amor tão Frágil) e Claude Chabrol ( Violette Noziêre). 

Em 2001 participou do filme A Professora de Piano, que lhe rendeu em Cannes o prêmio de melhor atriz e o filme ganhou ainda o Grande Prêmio do Júri. Mais do que merecido. Ao mostrar a vida doentia de Erika, Häneke critica a repressão sexual sofrida pelas mulheres e faz pensar.

Fonte: Guias Práticos Nova Cultural - Astros e Estrelas
 
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Denise Stoklos

Site oficial de Denise Stoklos

Estamos em interação, no mesmo barco, o que acontece com o outro acontece comigo. Por isso, as buscas de soluções são sempre para que se possa levar o todo da humanidade a uma resolução...Acho que a função de qualquer expressão artística é sempre essa reflexão (refletir sobre o seu tempo). O homem necessita da expressão artística justamente para evoluir e não ser vítima das contingências de seu tempo. A arte é o momento de sua evolução.
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Esse distanciamento entre a emoção e a leitura do real também nos criou uma dificuldade para se aproximar da nossa própria emoção. Houve essas pequenas sequelas, mas dá para reajustar. É a emoção, afinal, que está determinando que a gente não queira desistir e se entregar ao cinismo que todos os convertidos ao neoliberalismo assumiram, de que "é assim mesmo", "é mais um passo", "estamos evoluindo", "esse é o movimento global", "as novas leis são assim mesmo", enfim, é um cinismo absoluto.
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Fernanda Montenegro

Arlette Pinheiro Monteiro Torres, a popular Fernanda Montenegro, é conhecida como a Grande Dama do Teatro Nacional. Isso não é à toa, afinal, ela está há mais de quatro décadas no cenário artístico brasileiro.
A ex-tradutora e professora de português para estrangeiros começou a trabalhar no teatro em 1950, na peça Alegres Canções nas Montanhas. Nela, conheceu Fernando Torres, com quem é casada até hoje e com quem teve seus dois filhos, Fernanda Torres, atriz como os pais, e Cláudio Torres, diretor de cinema.

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Catherine Deneuve

A atriz francesa Catherine Deneuve nasceu em 22 de outubro de 1943 em Paris. É filha do ator Maurice Dorléac. Estreou no cinema, ainda adolescente, em "Os Amores de Colegiais" (Les Collégiennes, 1957). Foi dirigida por Roger Vadim em "O Vício e a Virtude" (Le Vice et la Virtue, 1962). Ficou conhecida internacionalmente ao protagonizar o musical "Os Guardas-Chuvas do Amor" (Les Parapluies de Cherbourg, 1964), de Jacques Demy, que a dirigiu em "Duas Garotas Românticas" (Les Demoiselles de Rochefort, 1967). No filme ela dividiu a cena com a irmã Francoise Dorléac e com Gene Kelly. 

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David Lynch

Ironicamente, o trabalho mais linear e menos característico da carreira do diretor David Lynch é o que melhor expressa sua vida profissional. Assim como em História Real o protagonista octagenário Alvin Straight insiste em atravessar os Estados Unidos dirigindo um trator, Lynch teima em filmar roteiros de histórias fragmentadas e, por isso, non sense para a maioria dos expectadores. Suas produções macabras e barulhentas, com cenas de violência em câmera lenta, repletas de referências da cultura francesa, geralmente são interpretadas como a maioria das obras surrelistas: ou representam um amontoado de pecinhas sem significado algum, ou são quebra-cabeças intelectuais e analíticos nada óbvios.

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Billy Wilder

Billy Wilder, o crepúsculo de um gênio 

Filmografia de Billy Wilder ddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddd d
Morre aos 95 anos Billy Wilder, diretor de "Crepúsculo dos Deuses”

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Ironicamente, o trabalho mais linear e menos característico da carreira do diretor David Lynch é o que melhor expressa sua vida profissional. Assim como em História Real o protagonista


 

 

Walter Salles

Nota de Tom Lisboa:
12.200 ocorrências. É este o número que aparece no Google quando se digita o  nome de Walter Salles. Por outro lado, não foi possível encontrar uma biografia razoavelmente escrita e com dados atualizados a seu respeito. A única  disponível era do nível "o cineasta mais lindo, rico" e trazia ainda informações de parentesco que ele prefere deixar em segundo plano, coisa que você vai descobrir ao ler os links selecionados abaixo. Em respeito à sua vontade, vou privar o leitor 
destas informações e deixar o próprio Salles falar a seu respeito em duas entrevistas  que deixam de lado as cronologias habituais de uma biografia e centram o foco apenas  em sua atividade profissional. 

Entrevista ao Jornal da Tarde
Entrevista concedida ao Grupo de Teatro Magno

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Paul Newman

Paul Leonard Newman nasceu em Cleveland, Ohio (EUA) em 1925 para ser um dos maiores astros do cinema. Depois do colegial, estudou na Escola de Artes Dramáticas de Yale e foi para Nova Iorque, onde foi aluno do legendário Actors Studio.

Sua primeira participação nas telas aconteceu em 1954 no filme Silver Chalice (sem tradução em português). Paul achou sua atuação tão ruim que comprou um anúncio em um jornal e escreveu uma carta pedindo desculpas aos espectadores.

Mas em 1965 sua sorte (e performance) mudou. Ele personificou o boxeador Rocky Graziano no filme Alguém Lá em Cima Gosta de Mim e arrancou elogios da crítica.

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Woody Allen

O judeu americano, ator, diretor, produtor, roteirista e músico, Woody Allen, nasceu Allan Stewart Konigsberg, no Brooklyn (subúrbio de Nova York) em 1 de Dezembro de 1935.

Versátil em suas funções e criações no cinema, Allen foi a grande revelação humorística da década de 70 e se consolidou como um dos mais criativos realizadores da cinematografia mundial.

O aparecimento do gênio Woody Allen foi gradual, trilha percorrida por uma experiência profissional eclética - desde matérias para a revista Playboy a participações como ator em filmes e peças de teatro. Talento jovem, começou a escrever aos 17 anos, passando por vários shows de humor da TV americana (como o Candid Camera) até ser descoberto em 1965 pelo produtor Charles Feldman para escrever e interpretar "O Que é Que Há Gatinha?" (What's New, Pussycat).

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Alfred Hitchcock

Nascido numa pequena cidade inglesa em 1899 Hitchcock é conhecido como o mestre do suspense e um dos maiores gênios que o cinema mundial já conheceu.

Depois de trabalhar a maior parte da adolescência numa empresa de telecomunicações, aos 21 anos, Hitchcock arrumou um emprego como designer de créditos. A grande oportunidade surgiu em 1922, quando dirigiu o final de um filme do estúdio, depois que o diretor oficial tinha adoecido. Os executivos ficaram surpresos com a sua criatividade e resolveram produzir seu primeiro projeto: Number 13. Mas infelizmente, o estúdio foi fechado e o filme jamais finalizado.

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Marilyn Monroe

Nascida Norma Jean Baker no dia 1 de junho de 1926 em Los Angeles, Califórnia, teve péssimos exemplos familiares. Mal conheceu o pai, que abandonou a família muito cedo. Sua mãe, cortadora da RKO Pictures, tinha sérios problemas psicológicos e perdeu sua custódia. Norma Jean, aos 9, foi colocada em um orfanato, no qual passou dois anos. Após isso, ficou em vários lares adotivos, alimentando o sonho de ser alguém na vida.
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John Cusack

John Cusack iniciou a carreira no cinema aos 12 anos de idade como dublador. Apareceu mesmo em filmes de baixo orçamento e em comédias típicas dos anos 80, entre elas Gatinhas e Gatões (1984), Verão Muito Louco (1986) e Férias Quentíssimas (1987), sempre fazendo papéis de adolescente. A fase adulta veio em Tapeheads - Uma Dupla Muito Louca (1988) onde também estrelou Tim Robbins.
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James Dean

Filho de um assistente de dentista, mudou com sua família para Los Angeles quando tinha cinco anos de idade, mas após a morte de sua mãe, retornou ao Meio-Oeste com oito anos e foi criado na fazenda de um parente. Depois de termidado seu segundo grau, retornou para a California, onde entrou para o Santa Monica Junior College e para a UCLA. James Dean começou a atuar no pequeno grupo de teatro de James Whitmore, apareceu ocasionalmente em alguns comerciais de TV e reprentou pequenos papéis limitados em diversos filmes. In 1952 foi para Nova Iorque, onde depois de passar um tempo ganhando a vida como motorista de ônibus, conseguiu um pequeno papel na peça da Broadway See the Jaguar. Depois, assistiu aulas no Actor Studio, reprentou pequenos papéis na TV, e retornou para a Broadway no The Immoralist (1954). Essa última aparição resultou em um teste para a Warner Bros. e em uma das mais espetaculares carreiras de uma estrela de cinema. Em um pouco mais de uma ano, e somente três filmes, Dean se tornou uma personalidade conhecida e admirada, uma personificação da inquieta juventude Americana dos anos 50, e uma representação do título de um de seus filmes, Rebel Without a Cause (1955) (Rebelde sem Causa).
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